
Distrito 9 – Tapa na cara alienígena
Vamos recapitular. A galera estava reunida na mesa da cozinha aprontando-se para mais uma partida de Dungeons & Dragons quando … Continuar lendo Distrito 9 – Tapa na cara alienígena
Vamos recapitular. A galera estava reunida na mesa da cozinha aprontando-se para mais uma partida de Dungeons & Dragons quando … Continuar lendo Distrito 9 – Tapa na cara alienígena
Alguns artefatos ou costumes fazem parte, via de regra, de um dia-a-dia ou rotina de um nerd. Nem todos portam-se da mesma forma em relação a tudo que é considerado “nerd”, afinal, a gente não tem uma cartilha escrota dizendo como devemos nos vestir, o que ver e nem nada assim. Ser nerd está num patamar acima da padrozinação medonha. Contudo, sem dúvida nenhuma o universo dos jogos eletrônicos faz parte do universo nerd, embora nem todo nerd seja um fanático por games e nem todos os fanáticos por games sejam nerds.
Relembrando os memoráveis momentos do antigo Sci-Fi Saturday no USA Network (hoje Universal Channel), todo sábado era dia de Star Trek, nossos adoráveis seriados de Jornada nas Estrelas. Bom, ainda o é aqui em casa, tanto eu quanto meu irmão somos trekkers convictos.
Como forma de trazer aqueles momentos de nostalgia teremos um artigo especial, escrito hoje por Pedro Kebbe sobre como o universo de Star Trek se desenvolveu no mundo dos quadrinhos. Ah sim, nós do Ao Sugo estamos indo onde ninguém jamais esteve…
Victor Hugo
ois é, desde os anos 60 do século passado que a Ficção Científica começava a duvidar do motor que a criou, o progresso e a ciência, reflexo dos problemas sociais e ambientais que começavam a pipocar num nível exorbitante em todo o mundo. Aí surgem os “pais” do que no futuro seria chamado do “Movimento”, posteriormente “movimento cyberpunk”, por exemplo com Philip K. Dick e seus Replicantes em Do Androids Dream of Electric Sheep, livro que posteriormente inspiraria a grande obra do cinema Blade Runner Continuar lendo Conectado no Cyberpunk