No Country For Old Men – Parte 2
A Era de Ouro do RPG e a síndrome do Power Gamer Pois então, dando continuidade à nossa conversinha de … Continuar lendo No Country For Old Men – Parte 2
A Era de Ouro do RPG e a síndrome do Power Gamer Pois então, dando continuidade à nossa conversinha de … Continuar lendo No Country For Old Men – Parte 2
A visão do Mestre…
Como dizia na parte 1 desta Saga Nerd, logo quando a Grow lançou o Dungeons & Dragons no Brasil eu acabei comprando a caixa do clássico, juntamente com o jogo de tabuleiro Classic Dungeon. Pois bem, demoraria ainda algum tempo para conseguir jogar o D&D em casa: digam-me, começo da década de 90, jogo totalmente novo e estranho, quem gostaria de jogar esse negócio? E aí que até conseguir jogadores corajosos para o D&D (sabem, aqueles amigos cobaias que a gente convence com muita persistência…), deu tempo para estudar bem as regras e para jogar nesse ínterim o Classic Dungeon e logo tempo depois o hit daqueles tempos, o Hero Quest, da Estrela. Continuar lendo “Aventuras em mundos de Espada e Magia – Parte 2”
A visão do jogador… Ao contrário do que muita gente deve ter pensado logo de início, isso não é uma … Continuar lendo No Country for Old Men – Parte 1
A visão do Mestre…
Quem aqui da minha geração (os que tiveram a infância na década de 80) não gostou de Caverna do Dragão, aquele desenho que passava toda manhã na televisão? Pois bem, para esta pergunta é tão difícil ouvir negativas quanto encontrar pessoas que odeiam batatas-fritas ou chocolate. Continuar lendo “Aventuras em mundos de Espada e Magia – Parte 1”
Comentários de um saudosista e um persistente defensor do Dungeons & Dragons
Acabei de ler na revista especializada em RPG Dragon Slayer # 14 que as revistas Dungeon e Dragon, revistas oficiais e especializadas em Dungeons & Dragons está encerrando as suas atividades em setembro deste ano: é o fim da picada, motivo de muita tristeza para os jogadores mais velhos de RPG, especialmente os da segunda geração de jogadores aqui no Brasil. Calma, explico, vamos por partes. Continuar lendo “O tal do novo RPG”