Abrindo as Portas do Guarda-Roupa – Conhecendo o Sobrinho do Mago

Abrindo as Portas do Guarda-Roupa – Conhecendo o Sobrinho do Mago

Quem apenas conhece os filmes O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian e A Viagem do Peregrino da Alvorada, não sabe o que está perdendo sem ler o começo das aventuras na terra mágica de Nárnia, em O Sobrinho do Mago.  Não foi o primeiro livro das crônicas a ser escrito por C.S. Lewis (foi o sexto), mas cronologicamente é onde a saga toda começa, onde se pode descobrir como Nárnia surgiu e até que existiram outras terras há muitos anos atrás.

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Falando sobre Histórias de Fadas

Falando sobre Histórias de Fadas

Bem-vindo a Ithildin. Esse texto é uma resposta ao artigo A Verdadeira Inocência dos Contos de Fadas, leia aqui.

E As Crônicas de Nárnia – Viagem do Peregrino da Alvorada (2010) chega nas telonas nipônicas que, aliás, acabei de ver. Após o fiasco na bilheteria do segundo filme da Disney, O Príncipe Caspian (2008), a terceira adaptação da série do irlandês C.S. Lewis foi distribuída pela Twentieth Century Fox e, lógico, seguindo porcamente a modinha hollywoodiana da estereoscopia 3D. Podem me jogar as pedras, mas ainda está para sair um filme em 3D que realmente não só aproveite essa tecnologia com primor, como também concilie um bom enredo (sim, fãs de Avatar, desistam: cinema não é só tecno-bla-bla-bla, tem que ter uma boa história).

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A Moral da História

A Moral da História

Acreditem, o meu Neverending Story finalmente chegou. Possui 445 páginas, com ilustrações e tudo mais, mas ainda não poderei começar a leitura. Por quê? Bem, talvez isso destrua a minha imagem perante muitas pessoas e até mesmo leitores do Ao Sugo, mas, rs, não dá: estou terminando de ler só agora o Harry Potter and The Deathly Hallows. Ganhei o livro em setembro do ano passado da minha mãe, mas estive tão atolado de coisas para fazer para a universidade que não pude ler naquele momento. Em todo caso, futuramente eu retorno para comentar o último livro (último mesmo? Ao que parece, JK Rowling já admitiu a possibilidade de continuar a escrever, mesmo estando mais rica que a rainha da Inglaterra).

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