
O Lorde Moldador, Neil Gaiman
Acorde. São pouquíssimos os escritores da atualidade que conseguem ser tão versáteis e bem sucedidos dentro de um ou mais … Continuar lendo O Lorde Moldador, Neil Gaiman
Acorde. São pouquíssimos os escritores da atualidade que conseguem ser tão versáteis e bem sucedidos dentro de um ou mais … Continuar lendo O Lorde Moldador, Neil Gaiman
Daytripper é uma obra tão espetacular que custou um ano e meio para ser processada pelo meu cérebro antes de virar um post aqui no Ao Sugo. O incrível feito dos irmãos Fábio Moon e Gabriel Bá elevou o patamar dos quadrinistas brasileiros para um lugar jamais visto, estando agora no prestigiado e seletíssimo rol de escritores como Neil Gaiman e Alan Moore. Sim, a dupla brasileira publicou no exterior pelo selo Vertigo e mereceu um Eisner pelo brilhantismo que infelizmente não é percebido por todos nestas terras tupiniquins. Continuar lendo “Daytripper – Simplesmente apaixonante”
Ah que beleza, estamos todos mórbidos neste Ao Sugo. Primeiro um texto (e um cabeçalho inteiro) dedicado à Morte, agora … Continuar lendo Morra de Rir
Boa noite, senhores leitores incautos que buscam no Ao Sugo um artigo novo para ler. É sempre um tédio a parte em que começamos os artigos nos desculpando pela ausência de alguns dias no blog, sempre justificadas pelos compromissos individuais e a preguiça. É, sinto muito, que bom ainda que estou sendo sincero: para escrever as asneiras que vocês gostam tanto de ler aqui no Ao Sugo é necessário um mínimo de inspiração e, todos sabemos, não é todo dia que encontramos uma fada minúscula no meio do bosque como em O Labirinto do Fauno… Mas nesse último fim de semana eu encontrei (ou reencontrei) uma personalidade notável que mereceria todos os artigos do Ao Sugo juntos, a Morte, dos Perpétuos.
“Quando a primeira coisa viva
existiu, eu estava lá esperando…
Quando a última coisa viva morrer,
meu trabalho estará terminado…
Então, eu colocarei as cadeiras
sobre as mesas, apagarei as luzes,
e fecharei as portas do universo,
enquanto o deixo para trás…”