
Revisitando a Nova Trilogia
1 de julho de 2002. Exatos 3 dias antes do meu aniversário de 7 anos. Foi nesse dia que estreou … Continuar lendo Revisitando a Nova Trilogia
1 de julho de 2002. Exatos 3 dias antes do meu aniversário de 7 anos. Foi nesse dia que estreou … Continuar lendo Revisitando a Nova Trilogia
Sou um apoiador entusiasta da produção literária brasileira nos campos (diversos) da Ficção Científica e da Fantasia. Esse entusiasmo foi … Continuar lendo O novo filho de Eduardo Spohr – Filhos do Éden
Saudações! Vim aqui escrever um pouco sobre Dragonlance e RPG, respondendo a um convite que fiquei muito honrado de receber. Preciso dizer que a minha experiência no assunto não é extensa, mas acho que consigo fazer uma introdução para quem não conhece estes livros, ou talvez trazer uma leitura agradável e divertida para quem já os conhece. Continuar lendo “Dragonlance – Mais do que dragões, elfos e lanças: temos kenders!”
Este post é para você que esperou até o último momento a revelação da espionagem de Jefferies como mero delírio, duvidando de seus métodos de percepção. Você, entretanto, que prenunciou fortuitamente o final do Hitchcock: azar o seu, não se deixou levar pelos meandros da focalização. Aham, estou falando de Janela Indiscreta (Rear Window, 1954), clássico de Alfred Hitchcock com James Stewart e Grace Kelly. Continuar lendo “Janela Indiscreta”
Um ensaio de ficção científica: o relato de uma trilheira solista usando todos seus recursos para sobreviver à um acidente em um lugar nada amigável
Bad Romance de Lady Gaga começa a tocar. Acordo, bêbada de sono. Detesto levantar cedo, sempre detestei. Acendo a luz vermelha pendurada no teto, pego a embalagem hermética de ovos e começo a preparar um omelete caprichado como café da manhã. Coloco água para ferver no fogareiro à carbureto e aproveito para rever o planejamento do dia. Desenrolo a tela-filme de oLED1 e fico analisando o tracklog2 do dia: daqui pra frente será somente com minhas próprias pernas. Também aproveito para dar uma olhada no contator Geyger pela tela. Verifico se foram carregados os aparelhos pela capa externa da barraca que também é uma célula solar: está uma lua linda hoje, achei que daria alguma carga de energia. A água ferve e preparo meu café com calma.
Continuar lendo “O futuro do futuro”